O currículo de Português* do ensino médio é composto por gramática, redação, vocabulário e uma variedade de obras literárias. Algumas dessas obras são categorizadas como literatura clássica e outras modernas; no entanto, independentemente da categoria, os alunos podem ter certeza de uma coisa na sala de aula de Português: o trabalho de escrita. Bons escritores costumam ser leitores ávidos. Embora as habilidades de compreensão de leitura sejam geralmente ensinadas nas séries iniciais, a necessidade delas se estende ao ensino médio. E-mail, textos, tweets, blogs e mensagens instantâneas tornaram-se os meios pelos quais os alunos se comunicam aumentando, assim, a necessidade de habilidades de leitura e escrita.¹ Embora essas formas de escrita usem contagens mínimas de palavras e às vezes careçam da estrutura tradicional das frases, o leitor ainda precisa entender o que está sendo declarado e às vezes o que está implícito. Além disso, o escritor deve saber como comunicar efetivamente suas ideias usando esses métodos. Quer os estudantes busquem emprego de operários ou num escritório, os empregadores esperam que sejam capazes de ler, escrever e compreender vários tipos de textos.²

Como os professores de Português de ensino médio preparam os alunos para frequentar a faculdade e ingressar na força de trabalho, eles devem desenvolver as habilidades de leitura e escrita dos alunos, o que exige enfrentar e superar desafios nessas áreas. Luke e Grieshaber³ sugerem que as formas tradicionais de ensino, como dar palestras, ler e responder perguntas, definir palavras e usá-las em frases etc., podem não atender às necessidades de todos os alunos. Se for esse o caso, os professores de Português do ensino médio devem implementar estratégias específicas para ajudar a melhorar as habilidades de leitura e escrita.

Estratégias para implementação

Diário

O diário é considerado uma estratégia eficaz para o ensino de habilidades de leitura e escrita. Essa forma de escrita pode ocorrer antes, depois ou durante uma atividade ou experiência de leitura. O registro no diário oferece aos alunos a oportunidade de escrever sobre sua impressão ao tema de um texto, reagir (positiva ou negativamente) a um evento no texto, expressar suas opiniões sobre ideias controversas ou explorar seus pensamentos, sentimentos e crenças sobre o texto. Expressar-se através da palavra escrita aumenta a compreensão do texto pelos leitores e destaca a importância de compartilhar suas ideias com outras pessoas.

O professor pode usar o diário para criar uma atmosfera de confiança para que os participantes se sintam à vontade para compartilhar seus pensamentos com os outros. A redação de um diário também ensina o pensamento de ordem superior. Um estudo de Shaarawy4 descobriu que o diário afetou positivamente as habilidades de pensamento crítico dos jovens, tornando-os melhores alunos e comunicadores. Lo5 concluiu que os diários em formato de portfólios estimulam o desempenho dos alunos, dando-lhes mais controle de seus próprios pensamentos e ideias, colocando o professor no papel de um observador que comenta e oferece orientação quando necessário. A oportunidade de escrever livremente em um diário cria um ambiente mais descontraído, incentivando, assim, o escritor esforçado a se expressar sem se preocupar com uma nota possível.

O registro no diário pode assumir várias formas: um fichamento de leitura em que os alunos gravam apenas o título do material de leitura, autor e número de páginas lidas; um registro comentado da leitura em que eles registram o título do material de leitura, a data em que o material foi lido e as respostas às perguntas guiadas sobre a leitura; um mero registro no diário; ou uma lista de verificação de leitura. Pode ser um registro informal de pensamentos e reações a um texto ou um registro formal dos processos de pensamento necessários para concluir uma tarefa. O diário geralmente ajuda a melhorar as habilidades de leitura e escrita dos alunos.

Melhores práticas

O professor pode usar várias abordagens para trabalhar com o diário:

    • Ele pode fazer com que os alunos escrevam livremente sobre suas experiências, aspirações futuras ou pontos de vista sobre determinados eventos atuais, anotando todas as suas ideias sem levar em consideração as regras gramaticais, ortográficas ou outras regras de redação.6 Por exemplo, a frase: “Em cinco anos eu me vejo...” Incentiva os alunos a estabelecer metas para si e é uma ótima estratégia para ajudá-los a planejar o futuro.
    • Os alunos também podem escrever no diário sobre suas atividades semanais, registrando coisas positivas e negativas que aconteceram, explorando estratégias para evitar as negativas e promover as positivas e, assim, alcançar uma compreensão de quais áreas eles são capazes de controlar.
    • O diário em grupo é uma maneira criativa de envolver os alunos na escrita, pois estimula a reflexão, oferece oportunidades para levantar questões importantes e explorar ideias difíceis, desenvolve habilidades de fala e escrita e aprimora o desenvolvimento do grupo.7 Para introduzir esse exercício, o professor estipula um diário de capa dura e sugere um tópico sobre o qual cada aluno deve escrever no diário. Após o término do exercício, o professor solicitará que voluntários leiam suas respostas em voz alta, como uma sequência para a discussão em grupo. Esse método ajudará os alunos a desenvolver confiança em compartilhar seus pensamentos na frente de um grupo e os incentivará a escrever com um objetivo específico e uma audiência em mente.
    • O diário de grupo também pode ser usado para expressão pessoal. Vários alunos podem ter a oportunidade de escrever no diário durante um período de aula. Seus registros podem incluir poemas, músicas e ideias para contos ou artigos. O professor pode reservar vários dias para que os alunos leiam as contribuições em voz alta para aqueles de seu grupo ou para toda a turma. Após essa atividade, os ouvintes podem ser incentivados a oferecer sugestões ou fazer observações sobre os lançamentos do diário. O professor deve exibir o diário em uma área designada na sala de aula para que os alunos possam escrever nele sempre que desejarem registrar um pensamento.

Avaliação

A avaliação do diário pode assumir várias formas, com base na natureza do diário e no propósito da tarefa. Depois que cada aluno seleciona um determinado número de diários a serem submetidos para classificação, o professor pode usar uma lista de critérios semelhante à publicada pela Richmond Community School, que avalia conteúdo, desenvolvimento de ideias, organização e mecânica (consulte o Apêndice para o link que leva a uma lista de critérios para registro no diário). Para os diários menos estruturados e com redação livre, o professor atribuirá uma nota de conclusão. Por exemplo, se for solicitado ao aluno para escrever 10 inserções no diário e ele enviar apenas 8, ele receberá 80/100.

Uma maneira criativa de incentivar o registro no diário é fazer com que os alunos criem um livro eletrônico composto de pelo menos um registro de diário de cada um. Esses registros são salvos como arquivos PDF, carregados e armazenados em um site HTML5. Os alunos enviam por e-mail ao professor um link para o livro (consulte o Apêndice para obter o link que leva ao site HTML5). O professor pode usar a lista de critérios mencionada acima para avaliar o livro eletrônico adicionando uma categoria de criatividade a ele. O diário do grupo geralmente não recebe uma nota, pois é usado para incentivar ideias e aumentar o nível de conforto dos alunos ao compartilhar ideias. Se o professor optar por atribuir uma nota, ele poderá considerar pontos de participação na aula.

Instrução variada

A instrução variada é uma estratégia adicional que professores de Português podem implementar na sala de aula. Como as pessoas aprendem de maneiras diferentes, os professores devem variar as instruções para atender às necessidades de cada aluno.8 Vários estudos foram realizados sobre as múltiplas inteligências e como elas podem ser usadas para abordar o aprendizado dos alunos em qualquer ambiente acadêmico. Howard Gardner, da Universidade de Harvard, identificou nove tipos de inteligências diferentes: musical, corporal-cinestésica, lógico-matemática, linguística, espacial, interpessoal, intrapessoal, naturalista e existencial.9 Uma estratégia que os professores de Português podem implementar para abordar a inteligência espacial é a alfabetização visual.10 Pinturas e filmes relacionados ao conteúdo de várias tarefas ajudam os alunos a fazer conexões concretas com ideias abstratas. O conteúdo visual apela à necessidade de “ver” o significado em ação. Por exemplo, o aluno pode interpretar o significado com base na linguagem corporal.

As leituras verbais ou dramáticas das passagens ajudam os alunos a ouvir as emoções dos personagens literários e a desenvolver uma compreensão a curto prazo delas. Essa estratégia aborda a inteligência musical na qual os alunos interpretam o significado dos sons. Uma mudança na inflexão da voz pode ajudar os alunos a identificar reações emocionais a personagens, conflitos e resolução de conflitos. Os cenários de dramatização e resolução de problemas são atividades corporais-cinestésicas que permitem aos alunos ir além da tarefa de se envolver com o texto e as experiências da vida real. Explorar como o ambiente natural afeta a psique oferece oportunidades para autoexploração e apreciação de diferentes culturas, crenças e experiências. Esses métodos variados de instrução integram várias das múltiplas inteligências.

Tarefas variadas para incorporar as múltiplas inteligências também melhorarão o desempenho dos alunos. As estratégias que um professor de Português pode usar para melhorar o sucesso acadêmico dos alunos na área da escrita incluem o seguinte:

  • peça aos alunos que usem habilidades visuais para criar uma capa de livro, pintura, desenho ou gravura para expressar ideias;
  • conecte uma música a uma ideia;
  • crie uma situação de conflito e resolução que espelhe o conteúdo ensinado nas aulas; ou:

Melhores Práticas

Os professores podem usar livros ilustrados para enriquecer o ensino e o aprendizado de literatura, bem como em matemática, ciências sociais, ciências e artes visuais e cênicas.11 A criação de livros ilustrados permite que os alunos registrem, em formato de crônicas, eventos importantes em sua vida. Pedir aos alunos que escrevam a narrativa usando elementos como tema, enredo, caracterização, conflito e resolução fornecerá a estrutura para a narrativa. Levá-los a exemplificar esses elementos usando figuras os ajudará a identificar a eficácia da comunicação não verbal na escrita. A compilação de imagens pode ser transformada posteriormente em um livro usando-se o site HTML5 eletrônico gratuito, mencionado anteriormente neste artigo. Isso permitirá que os alunos compartilhem o livro eletrônico em sala de aula e com outras pessoas através de um link fornecido pelo site.

Avaliação

Uma maneira de avaliar projetos criativos é a apreciação por pares. Para garantir o anonimato, os nomes dos alunos são substituídos por números, e as remessas são lidas por uma classe diferente. Uma lista de critérios pode permitir que os alunos classifiquem seus colegas (pares) com base nos padrões para a tarefa e na criatividade das ideias empregadas (consulte o Apêndice para obter um link para uma lista de critérios de apresentação visual). A narrativa que recebe a pontuação mais alta receberá um reconhecimento (como prêmio, recompensa ou certificado). Essa técnica motiva os alunos a enviar seus melhores trabalhos para ganhar o prêmio, enquanto o anonimato garante um certo grau de objetividade. Para remover ainda mais a pressão sobre o escritor, o professor deve atribuir uma nota de conclusão. Dessa forma, todos recebem crédito por seu esforço.

Círculos socráticos

Círculos socráticos são sessões de discussão lideradas por professores, organizadas em torno de uma série de perguntas abertas sobre um determinado tópico. Também conhecidos como seminários socráticos, essas conversas que envolvem toda a classe ajudam a promover o pensamento crítico e permitem que os alunos adquiram uma compreensão profunda de um conceito ou situação.12 Os círculos socráticos têm sido usados por muitos professores de Português para ajudar a incentivar a participação dos alunos durante as leituras e discussões em grupo. Os círculos socráticos dão propriedade à conversa e ao compartilhamento de ideias aos alunos, a fim de garantir o diálogo sobre um tópico. A discussão geralmente se concentra em perguntas abertas que promovem a compreensão do material de leitura.13

A participação em atividades orais, como ler em voz alta e think aloud (pensando alto), permite aos alunos ouvir diferentes inflexões de voz e interpretações verbais e fazer perguntas durante a leitura. Os pesquisadores Gillam, Fargo e St. Clair Robertson14 descobriram que os alunos que participaram do método think aloud (pense alto) conseguiram recuperar informações e responder a perguntas sobre o texto com maior precisão. Os professores de Português podem usar essas estratégias para ajudar a melhorar as habilidades de leitura e redação dos alunos. Quanto mais informações os alunos retiverem, melhor eles entenderão o que leram, o que sintetizam e como transmitir essas informações a outra pessoa na sala de aula ou no local de trabalho.

Melhores práticas

De acordo com o site Paideia Active Learning,15 perguntas sobre os seminários socráticos são abertas, instigantes e claras. O professor elabora uma lista de perguntas para os alunos responderem sobre o texto literário, como: o que você acha que motiva o personagem? Qual seria outro bom título para esta peça? Que evidência é usada para apoiar a posição do escritor sobre o assunto? Que pontos adicionais poderiam ser incluídos no texto para explicar melhor os motivos ou ideias? Com base nessa história/seleção, você acha que o autor acredita que os seres humanos são inerentemente bons ou maus? Essas perguntas incentivam o leitor a usar suas habilidades de pensamento crítico para analisar a seleção.

Avaliação

Uma das melhores maneiras de avaliar os círculos socráticos é usar uma lista de critérios holística que permite ao professor medir a quantidade de pensamento crítico e o valor da contribuição durante a discussão. Essa lista deve ser projetada para medir a quantidade de participação de cada aluno e a qualidade das respostas (consulte o Apêndice para obter o link da lista de critérios holística).

Aprendizagem baseada em projetos

A aprendizagem baseada em projetos (Project-based Learning-PBL) é outra estratégia que funciona bem na sala de aula de Português. Além das atividades de discussão em grupo, um professor de Português também pode criar tarefas baseadas em projetos para ajudar os alunos a aumentar sua compreensão e habilidades de escrita. Na maioria dos ambientes de trabalho, várias pessoas contribuem com seus conhecimentos para produzir um resultado. As escolas consideradas como tendo programas acadêmicos avançados bem-sucedidos incluem aprendizado baseado em projetos em seus cursos. Já no ensino fundamental, os alunos podem aprender a trabalhar juntos para resolver equações, criar modelos e relatar descobertas. Pesquisas indicam que combinar leitura e escrita na aprendizagem baseada em projetos é mais eficaz do que abordar cada área separadamente.16 A aprendizagem baseada em projetos deve continuar através dos cursos dos ensinos fundamental, médio e superior. Os professores de Português devem ser capazes de implementar esse tipo de ensino simplesmente reprojetando algumas de suas aulas.

Melhores práticas

Um artigo científico é considerado um projeto na maioria das aulas de Português do ensino médio. O professor pode reprojetar essa tarefa para que os alunos a concluam em grupo. O grupo é, portanto, responsável por desenvolver e concordar com uma ou mais perguntas de pesquisa. Eles então realizam pesquisas e determinam a melhor maneira de relatar suas descobertas (consulte o Apêndice para um link que leva às diretrizes para a criação da tarefa). O projeto pode exigir várias reuniões de grupo.

Esse tipo de projeto pode ser esquematizado para incorporar as estratégias acima mencionadas. O grupo tem a tarefa de manter um diário de pesquisa e um diário de atividades, participar de círculos socráticos e usar estratégias de leitura em voz alta/pensando alto para compartilhar ideias. Usando sua inteligência preferida, os alunos podem criar gráficos e tabelas para registrar informações. Eles também podem criar desenhos para expressar suas ideias e fazer vídeos ou apresentações em PowerPoint para relatar suas descobertas. O professor pode fazer com que o grupo escreva um roteiro, crie e represente um cenário, crie uma partitura musical e/ou forneça um trabalho escrito para acompanhar o visual.

As habilidades de leitura e escrita são vitais para que os alunos se tornem cidadãos produtivos. Embora os alunos sejam introduzidos às habilidades de leitura e escrita no ensino fundamental, essas habilidades também devem ser reforçadas no ensino médio.

Avaliação

A avaliação para esse tipo de projeto pode assumir várias formas. Quando o artigo for concluído por um grupo de alunos, o professor pode incluir uma avaliação por pares, na qual os membros do grupo avaliam o desempenho uns dos outros. A avaliação por pares precisa ser administrada várias vezes ao longo do projeto para determinar se cada membro do grupo está concluindo suas tarefas atribuídas (consulte o Apêndice para obter o link dos critérios de avaliação por pares). O professor usa as respostas para aconselhar os membros do grupo e fazer os ajustes necessários no grupo e nas tarefas atribuídas. O professor precisará determinar quais partes do projeto serão avaliadas. Por exemplo, ele pode atribuir notas de participação para as sessões do círculo socrático. Os artigos enviados para avaliação formal devem incluir o esboço, uma bibliografia anotada e o artigo final, e tudo isso deve ser avaliado pelo professor usando uma lista de critérios (consulte o Apêndice para obter o link para criar uma lista). A apresentação oral do artigo é avaliada pelos alunos e pelo professor e usada como meio de discussão sobre o tópico da pesquisa e o processo de pesquisa (consulte o Apêndice para obter o link para a avaliação de grupo por pares e avaliação da apresentação oral).

Conclusão

As habilidades de leitura e escrita são vitais para que os alunos se tornem cidadãos produtivos. Embora os alunos sejam introduzidos às habilidades de leitura e escrita no ensino fundamental, essas habilidades também devem ser reforçadas no ensino médio. O professor de Português pode implementar várias estratégias de leitura e escrita para garantir o sucesso do aluno.17 A implementação de estratégias eficazes e de melhores práticas no ensino médio ajudará a garantir que os alunos tenham habilidades de compreensão e escrita de primeiro nível – não apenas enquanto matriculados na escola, mas também à medida que entrarem no mercado de trabalho.


Este artigo foi revisado por pares.

Kayla F. Gilchrist-Ward

Kayla Gilchrist-Ward, EdD, é professora associada da Oakwood University, em Huntsville, Alabama, Estados Unidos, onde ensina Redação, Literatura Mundial e Redação Profissional. A Dra. Ward apresentou-se em várias conferências de educação sobre estratégias de ensino de inglês na sala de aula, redação criativa e publicação de livros para jovens escritores. Educadora por 25 anos – 18 anos como professora de Inglês do ensino médio em período integral e 7 anos como professora universitária –, ela também é fundadora da Consulting Firm Breindel Reese, uma empresa de consultoria educacional que auxilia organizações privadas e sem fins lucrativos com grant writing (produção de processos de solicitação de subvenção financeira), planejamento de programa e projeto de currículo.

Citação recomendada:

Kayla F. Gilchrist-Ward, “Estratégias de compreensão de leitura para melhorar as habilidades de escrita na aula de Português do ensino médio,” Revista Educação Adventista 81:3 (julho - setembro de 2019). Disponível em: https://www.journalofadventisteducation.org/pt/2019.81.3.7.

NOTAS E REFERÊNCIAS

*Nota do editor: o texto original trata de aulas de Inglês.

  1. Stephen Graham e Michael Hebert, “Writing to Read: A Meta-analysis of the Impact of Writing and Writing Instruction on Reading,” Harvard Educational Review 81:4 (dezembro de 2011): 710-744.
  2. Allison Doyle, “Communication Skills for the Workplace,” The Balance Careers (May 2017). Disponível em: https://www.thebalancecareers.com/communication-skills-list-2063779; Lisa Irish, “Communication, Collaboration Are Key to Success in School, Workplace, Life,” Arizona Education News Service (março de 2015). Disponível em: https://azednews.com/communication-collaboration-are-key-to-success-in-school-workplace-life/.
  3. Allan Luke e Susan Grieshaber, “New Adventures in the Politics of Literacy: An Introduction,” Journal of Early Childhood Literacy 4:1 (abril de 2004): 5-9.
  4. Hanaa Youssef Shaarawy, “The Effect of Journal Writing on Students’ Cognitive Critical Thinking Skills: A Quasi-experimental Research on an English as a Foreign Language (EFL) Undergraduate Classroom in Egypt,” International Journal of Higher Education 3:4 (outubro de 2014): 120-128. DOI:10.5430/ijhe.v3n4p120.
  5. Yan-Fen Lo, “Implementing Reflective Portfolios for Promoting Autonomous Learning Among EFL College Students in Taiwan,” Language Teaching Research, 14:1 (fevereiro de 2010): 77-95. DOI:10.1177/1362168809346509.
  6. Joanne Cooper, “Keeping a Journal: A Path to Uncovering Identity (and Keeping Your Sanity),” Educational Perspectives 46:1-2 (2013): 40-43. ERIC Document No. EJ1088286.
  7. Morten Asfeldt, “Group Journaling: A Tool for Reflection, Fun and Group Development,” Pathways: The Ontario Journal of Outdoor Education 24:4 (2012): 14. Disponível em: http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ994017.pdf.
  8. Seymour W. Itzkoff, Children Learning to Read: A Guide for Parents and Teachers (Westport, Colo.: Praeger, 1996).
  9. Howard Gardner, “In a Nutshell,” Multiple Intelligences: New Horizons in Theory and Practice (New York: Basic Books, 2006), 5-31. Disponível em: https://howardgardner01.files.wordpress.com/2012/06/in-a-nutshell-minh.pdf; Mark Vital, “9 Types of Intelligence: Infographic,” (março de 2014): https://blog.adioma.com/9-types-of-intelligence-infographic/.
  10. Virginia Kohl, Becky Dressler e John Hoback, “The Roles of a Visual Literacy Component in Middle School Language Arts Curricula: A Case Study with At-risk Students and Their Teachers.” Paper presented at the Annual Meeting of the National Communication Association, Atlanta, Ga., 2001. (ERIC No. ED461138).
  11. Erinn Fears Floyd e Thomas P. Hebert, “Using Picture Book Biographies to Nurture the Talents of Young Gifted African American Students,” Gifted Child Today 32:2 (primavera de 2010): 38-46. (ERIC Document Reproduction Service No. EJ881327).
  12. Matt Copeland, Socratic Circles: Fostering Critical and Creative Thinking in the Middle and High School (Portsmouth, NH: Stenhouse Publishers, 2005), p. 9-12; National Council for Teachers of English, “Crafting and Conducting a Successful Socratic Seminar,” (dezembro de 2017). Disponível em: http://www2.ncte.org/blog/2017/12/crafting-conducting-successful-socratic-seminar/.
  13. Alexis Carmela Brown, “Classroom Community and Discourse: How Argumentation Emerges during a Socratic Circle,” Dialogic Pedagogy an International Online Journal 160:4 (2016): A81-A97 (ERIC Document Reproduction Service No. EJ1148627).
  14. Sandra Laing Gillam, Jamison D. Fargo e Kelli St. Clair Robertson, “Comprehension of Expository Text: Insights Gained from Think-aloud Data,” American Journal of Speech-Language Pathology 18:1 (fevereiro de 2009): 82-94. Disponível em: http://ajslp.pubs.asha.org/article.aspx?articleid=1757606.
  15. Strategies for Socratic Seminars (2015). Disponível em: https://www.paideia.org/our-approach/paideia-seminar/index.
  16. Nell K. Duke, Anne-Lise Halvorsen e Stephanie Strachan, “Project-based Learning Not Just for STEM Anymore,” Phi Delta Kappan 98:1 (agosto de 2016). Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0031721716666047.
  17. Kayla F. Gilchrist-Ward, “The Effect of a Reading Remediation Unit on Ninth Grade Students’ Reading Comprehension Skills.” EdD diss., Nova Southeastern University, 2007. Disponível em: https://pqdtopen.proquest.com/doc/862088708.html?FMT=ABS.


Apêndice

  1. Avaliação do diário: http://www.rcs.k12.in.us/files/Rubric%20for%20Assessing%20a%20Journal%20Entry.pdf
  2. Site gratuito para livro eletrônico: http://fliphtml5.com/
  3. Lista de critérios para tarefas visuais: http://mrsaustin9.weebly.com/uploads/1/0/9/0/10908540/visual_representation_assignment.pdf
  4. Lista de critérios para o seminário socrático: http://www.fcusd.org/cms/lib03/CA01001934/Centricity/Domain/1250/Socr%20Holistic%20Rubric.pdf
  5. Diretrizes para atribuição de pesquisa baseada em projeto: https://lsa.umich.edu/content/dam/sweetland-assets/sweetland-documents/teachingresources/Teaching-Project-based-Assignments/TeachingProject-basedAssignments.pdf
  6. Avaliação de pares dentro do grupo: https://www.northwestern.edu/searle/docs/History%20and%20Philosphy%20Self%20and%20Peer%20Evaulation.pdf
  7. Site para criação de lista de critérios: https://rubric-maker.com/
  8. Avaliação de pares para apresentação de grupos: https://www.wssd.org/cms/lib/PA01001072/Centricity/Domain/257/Peer%20Evaluation%20of%20a%20Group%20Presentation.pdf